É verdade que a tecnologia está facilitando a aproximação, um dos maiores dilemas ao iniciar um relacionamento. “Hoje em dia a Internet se constitui na alternativa mais eficiente para aproximar duas pessoas, ainda que de forma superficial. Seria o caminho mais curto para começar a estabelecer o vínculo, antes de uma interação mais profunda”.
E quanto a estes relacionamentos é interessante observarmos o seguinte fenômeno: uma mudança nos interesses das pessoas. O aspécto físico tem passado para um lugar secundário, mostrando que muitas pessoas buscam a aquelas com quem possam ter afinidades. “Não que o físico não seja importante, mas ter afinidades e poder compartilhar idéias, planos, buscas, tem mobilizado muitas pessoas.
Mas se tratando de interações digitais é fundamental que estejamos atentos a várias questões.
A massificação do uso de portais como Orkut, MySpace, Facebook, com salas lotadas de gente querendo se conhecer e se encontrar mudou o formato do inicio de muitos relacionamentos, mas nestes encontros embora sejam pessoas reais, com experiências reais, devemos cuidar o grau de amizade e de relacionamento ao qual nos submetemos e principalmente com quais pessoas estamos nos envolvendo.
Sim, a web amplia e facilita o encontro de afinidades, mas ao mesmo tempo macula uma certa fragilidade nas relações estabelecidas por esse meio. “Nos alegramos em conquistar centenas de amigos em uma rede social, mas nunca encontramos pessoalmente nem a metade desses amigos digitais. A instantaneidade da rede tirou a profundidade dos relacionamentos, você chama outra pessoa de amigo por razões banais e quanto você não tem que encarar a pessoa novamente no dia seguinte é fácil desfazer uma amizade clicando em 'apagar contato”.
Eu estou chamando a atenção para as vezes que essa modalidade pode passar dos limites e, também, a necessária cautela. “Como as salas não proporcionam forma alguma de proteção, as pessoas se expõem muito mais do que deviam, por isso é preciso ter em mente que você poderá estar conversando com uma pessoa de boa índole, ou com alguém que nutra terceiras intenções e que não é bem o que aparenta.”
Para que essa aventura seja boa e não se transforme num pesadelo costumo alertar:
Mas se tratando de interações digitais é fundamental que estejamos atentos a várias questões.
A massificação do uso de portais como Orkut, MySpace, Facebook, com salas lotadas de gente querendo se conhecer e se encontrar mudou o formato do inicio de muitos relacionamentos, mas nestes encontros embora sejam pessoas reais, com experiências reais, devemos cuidar o grau de amizade e de relacionamento ao qual nos submetemos e principalmente com quais pessoas estamos nos envolvendo.
Sim, a web amplia e facilita o encontro de afinidades, mas ao mesmo tempo macula uma certa fragilidade nas relações estabelecidas por esse meio. “Nos alegramos em conquistar centenas de amigos em uma rede social, mas nunca encontramos pessoalmente nem a metade desses amigos digitais. A instantaneidade da rede tirou a profundidade dos relacionamentos, você chama outra pessoa de amigo por razões banais e quanto você não tem que encarar a pessoa novamente no dia seguinte é fácil desfazer uma amizade clicando em 'apagar contato”.
Eu estou chamando a atenção para as vezes que essa modalidade pode passar dos limites e, também, a necessária cautela. “Como as salas não proporcionam forma alguma de proteção, as pessoas se expõem muito mais do que deviam, por isso é preciso ter em mente que você poderá estar conversando com uma pessoa de boa índole, ou com alguém que nutra terceiras intenções e que não é bem o que aparenta.”
Para que essa aventura seja boa e não se transforme num pesadelo costumo alertar:
Nunca se repasse dados com os quais a outra pessoa consiga te encontrar de forma inesperada.
Jamais marque encontros a sós.
Vá sempre para um lugar onde tenha grande fluxo de pessoas ou leve alguma pessoa com você.
Também preste atenção no comportamento de seu amigo virtual e na forma dele se expressar.
“A falta de fronteiras da web nos dá um mundo de possibilidades, porém devemos criar limitações, pois talvez haja informações demais para serem acessadas de forma desorganizada”.