Eu que costumo dizer que nós constantemente temos algo (uma gestalt) que nos conduz, estou aqui hoje, de cara e coração, porque a minha, deste ultimo ano, foi me deixar ser mãe.
E feliz porque uma mãe como eu, tão cheia de tantas outras coisas alem de ser mãe, neste momento pode afirmar que: a gente se deixa ser mãe quando se deixa sentir. Mas ser mãe é tanto sentimento que nem se tem como não se deixar. O serzinho vem com tudo, penetra, e é, deixar ou deixar. Uma destas coisas que nem a razão consegue conter.
Para ilustrar lembrei das palavras do letrista e músico Toquinho: “este é um sentimento que só sabemos quando temos um filho. E antes dele nem sabemos que esse amor existe. Quando vem essa criança e começamos a conviver com ela, a gente pensa: Puxa eu podia amar tanto mais e nem sabia”...
Portanto fica ai a minha homenagem ao Dia das Mães. Dou um viva a minha descoberta de um amor que aflorou dentro de mim, me transformou e me fez mãe.
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