Queridas... hoje estou escrevendo para as solteiras, separadas, viúvas e, em especial, para as ditas “mulheres modernas” e acima dos 35 anos.
Na minha opinião algo que estimula a reflexão...talvez você pense que o mais adequado mesmo é sempre sentir a pessoa com quem se está jantando, mas vamos lá...
Um artigo escrito por Helen E. Fisher que traz uma crucial informação para as meninas desacompanhadas.
Fala da ação biológica e, a meu ver, da experiência subjetiva do papel masculino e feminino inclusa em um convite para jantar.
Segundo este artigo, o que parece um simples jantar pode tratar-se de um ritual de cortejo mais profundo do que se possa imaginar.
O cortejo com alimentos é muito antigo e entre muitas espécies significa um requintado recurso, utilizado pelos machos. Nele está contida a esperança de conquistar os favores sexuais das fêmeas, pois ao forneceram o alimento para as potenciais companheiras, os machos demonstram seus talentos como caçadores e dignos de serem parceiros.
Nossa! Muito arcaico? É, pode até ser, mas ainda está no inconsciente e, acredite, se você é uma das solteiras, acima dos 35 anos e que anda “apanhando” dos desencontros, leve isto em consideração e faça as suas avaliações.
Neste artigo diz que quando um homem faz a corte, ele paga a conta do restaurante e a mulher instintivamente fica sabendo que está sendo solicitada a reconhecer o potencial deste macho.
E que quando a “mulher moderna” pega o cartão de crédito, ela não percebe que está interferindo em um imperativo biológico ancestral, transmitindo sinais que, talvez, não tenha intenção de transmitir.
Complicado ou não, se você quiser estabelecer a igualdade entre vocês, essa não é a melhor hora!
E diz mais, orienta a uma pensadinha nas questões abaixo, mesmo que pareçam um tanto antiquadas.
Você atrai e ele inicia, ou ele solicita e você responde, você responde e ele começa...
É, se isto for realmente mais forte que o social, vale a pena observar pois uma coisa é certa: procure sempre levar em conta a força do biológico e da testosterona.
Nenhum comentário:
Postar um comentário