Pois isso é verdade, cada um de nós tem um pouco do que herdamos e um bocado do que experimentamos e entendemos, que era assim ou assado e fomos achando formas de interagir.
E vem daí o seu jeito de amar e o seu jeito de ser amada.
E mais... esteja atenta!
Sabe aquela famosa queixa de não saber o que acontece com você, porque vai e vem e você não consegue iniciar ou estabelecer relacionamentos?
Saiba que existem jeitos de não se permitir entrar em contato com uma relação afetiva amorosa? Outros tantos de não se sentir amada e reagir as relações de formas muito imperceptíveis? Estes jeitos também nasceram lá atrás e estão no hoje.
Mas ok, lá vem a psicóloga de novo dizer que tudo vem da infância e com esta fala vem o sentimento de impotência, que algumas pessoas tem, de já saberem onde tudo começou e não conseguirem fazer diferente.
É justamente aqui que quero chegar, no como e não no porque, me centrar na forma de fazer diferente.
Para ajudar na compreensão de sí e do outro, costumo receitar a “troca de óculos”, um pouco da visão e postura oriental aliada aos “comos” da Gestalt terapia.
Da visão oriental, para não me alongar, deixo a análise de perfil através dos cinco elementos para outra postagem, mas digo que você pode ir tentando a postura do observador de sí.
Tente olhar o fenômeno ou o que está acontecendo como se estivesse fora da situação e pense nos “comos”.
Pensar nos “comos”? Sim! Como sinto isso? Como agi para estimular? Como respondi a tal estímulo? Entre outros que lhe ocorrerem.É um começo, achando os “comos” você já pode tentar outros “comos” ...
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